Muitas vezes, por razões que nem elas mesmas conhecem, frequentemente, na hora do «vamos lá fazer», as mulheres refugiam-se ou na desculpa da dor de cabeça e do cansaço ou então preferem ir as vias de facto fingindo ter, no calor do momento, um imenso prazer, não raras vezes a causa disso tudo é o Desejo Sexual Hipoactivo.
Desejo Sexual Hipoactivo é um transtorno sexual que caracteriza-se pela diminuição ou ausência completa de fantasias eróticas e de desejo de ter actividade sexual resultante de desequilibrios hormonais e da depressão (intensa tristeza, baixa auto-estima, etc.).
Ora, ao alegarem o primeiro pretexto, muitas fogem da relação sexual e com isso impedem que os parceiros as entendam e ajudem nesse momento delicado. No segundo caso, combatem o problema com uma forte mas falsa apetência sexual e fingem o orgasmo.
Nesse andar de coisas, imputar responsabilidades, sobre a falta de desejo sexual, ao parceiro é um pulo e essa rota de colisão fatalmente leva ao desajuste conjugal. Solução possível ? Conversa aberta e franca, reeducação sexual, aconselhamento médico e, porque não, psicológico.
Desejo Sexual Hipoactivo é um transtorno sexual que caracteriza-se pela diminuição ou ausência completa de fantasias eróticas e de desejo de ter actividade sexual resultante de desequilibrios hormonais e da depressão (intensa tristeza, baixa auto-estima, etc.).
Ora, ao alegarem o primeiro pretexto, muitas fogem da relação sexual e com isso impedem que os parceiros as entendam e ajudem nesse momento delicado. No segundo caso, combatem o problema com uma forte mas falsa apetência sexual e fingem o orgasmo.
Nesse andar de coisas, imputar responsabilidades, sobre a falta de desejo sexual, ao parceiro é um pulo e essa rota de colisão fatalmente leva ao desajuste conjugal. Solução possível ? Conversa aberta e franca, reeducação sexual, aconselhamento médico e, porque não, psicológico.
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2 comentários:
O mais importante em qualquer relacao, seja de amizade, laboral, conjugal ou outra, é o dialogo, a comunicacao, desta forma contribuindo para um bom entendimento e um relacionamento favoravel a ambas as partes.
Nao ha problema se tiver que se recorrer a um Psicologo, Sexologo, ou Conselheiro Matrimonial, o importante e o casal entender-se, viver em harmonia e ambos sentirem-se felizes e realizados.
O importante e enfrentar o problema, esconder-se por detras de uma dor de cabeca, nao e a solucao, isso so cria mais constrangimento e o outro pode sentir-se rejeitado.
Mas se tivermos um relacionamento onde exista cumplicidade, respeito, amor e compreensao, acho que tudo pode ser ultrapassado.
Apela-se ao dialogo, a mulher deve falar, dizer ao companheiro o que sente, o que gosta ou nao gosta, o que quer ou nao quer, caso contrario ele ficara baralhado e nao sabera o que se passa com ela, visto a maioria dos homens nao conseguir ler nas entrelinhas e ter aquele sexto sentido que muitas de nos possuimos.
Maria Helena
Muito certo, Lena. Venha dai a coragem!
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