domingo, 29 de março de 2009

Mulher, prazer, corpo erótico: O “Ponto G”




A natureza humana indica que existe em cada um de nós simultaneamente o corpo biológico e o corpo erótico. O biológico é este que todos podemos ver ( cabeça, tronco e membros), enquanto que o erótico é o corpo que se constrói a partir das relações que estabelecemos com as pessoas mais íntimas e próximas a nós. Aprendemos a amar e a ser amado, a tocar e a ser tocado. É o corpo e o prazer. O corpo e o desejo.

Este corpo, bem como os prazeres que propicia, variam de pessoa para pessoa, sendo que, em alguns casos na mulher, em particular, se admite que existem algumas conscidências na sua localização, mas já não se pode dizer o mesmo em relação ao prazer que esta sente.

Uma destas partes onde se podem encontrar as possíveis conscidências, acima referidas, é o “Ponto G”. O que será isto?Alguma vez já ouviu falar? Para aqueles cuja a resposta seja positiva não há problemas, mas para os outros cuja resposta é negativa espero que esta postagem ajude a desvendar este “mistério”.Para já vamos fazer um recuo no tempo.

A ideia da mulher ter prazer sexual foi durante muito tempo atrás posta de lado, sendo que o seu papel era reduzido reprodudução e/ ou a proporicionar prazer ao homem. Por assim dizer, ela funcionava como receptora passiva da actividade sexual masculina.

Com o passar do tempo, essa “teoria” foi perdendo terreno, sendo que actualmente já se fala e se defende mais abertamente o prazer sexual e o
orgasmo da mulher, enquanto parte integrante do gozo da sua sexualidade como direito sexual, reprodutivo e humano. A forma que se considera mais comum de orgasmo feminino é a clitoriana, que resulta dos estimulos ao clitoris .


Entretanto, em contraposição a teoria de que todos os orgasmos femininos implicam o clitóris, foi apresentado o seguinte resultado do estudo de Perry e Beverly no Congresso Nacional da Sociedade para o Estudo Científico do Sexo, em 1980, nos Estados Unidos:


"Existe um lugar dentro da vagina que é extremamente sensível à pressão intensa.Localiza-se na parede anterior da vagina, a cerca de cinco centímetros da entrada. Esse ponto denomina-se “Ponto G”, quando adequadamente estimulado leva muitas mulheres ao orgasmo".


"O “Ponto G” ou ponto de Gräfenberg é uma pequena área atrás do osso púbico perto do canal da uretra e acessível através da parede anterior da vagina. A denominação "ponto G" foi dada em homenagem ao ginecologista alemão Ernst Gräfenberg, o primeiro médico da atualidade a criar a hipótese da existência da tal área, em 1950".


Verdade ou não, existe ainda uma grande discussão na comunidade cientifica sobre a real existência do tal “ponto G” no entanto, há quem acredite que ele realmente exista, mas não está na vagina e sim na cabeça…

Bem agora gostava de perguntar aos meninos e as meninas o que acham? O “Ponto G” existe? Alguém já o encontrou? Se sim diga nos como encontrou, onde fica e se possível como teve a certeza que era ele.

Para quem ainda não encontou aí vai um brain teaser, porque não surpreender a sua vizinha de cama com a grande descoberta do “mapa da mina” ? Não se esqueçam, são apenas 5 cm p’ra dentro…
Boa sorte!

terça-feira, 24 de março de 2009

Caixa de Pandora


Micro, pequenas, médias, grandes, enormes, assim se podem caracterizar as bolsas da mulher, servindo cada uma para uma ocasião especial: casamento, cocktail, festa, disco, cursinho, escola/faculdade, trabalho, viagem (curta, média, longa duração), ida ao hospital, volta ao mercado ou ao shopping, ida à esquina ou a praia, até para um simples passeio.

Variedade de cores, vários formatos, bolsos, compartimentos predefinidos e tantos outros secretos, acabamentos e apliques são os itens que se tem em conta na aquisição de uma bolsa estando neste momento, no topo da moda, as bolsas “espaçosas” ou grandes, que fazem as vasikate sentirem-se modernas e com o lar-fora-do-lar.

A bolsa da mulher é, cá entre nós e para muitas de nós, a “carteira”, um acessório que equipado à nossa vontade e/ou capacidade faz-nos sentir prontas para enfrentar as vicissitudes do dia-a-dia com relativa tranquilidade, ou assim pensamos pois, nela transportamos o que supostamente nos vai ser útil em algum momento.

A função da bolsa é guardar objectos e permitir transportá-los e, as nossas carteiras, carregam tanta coisa, que, reconheçamos, muitas são inúteis. Estudos indicam que este arsenal de pequenos “quês”, que tornam a nossa vida prática e que facilitam a resolução de problemas, em doses exageradas podem comprometer a saúde.

Assim, documentos, cartões (de banco, de visita, de marcação de consultas), dinheiro, canetas, chaves, celular, pente, óculos, agenda, caderno de notas, estojo de maquilhagem, desodorizante, perfume, calcinha, capulana, absorvente, adesivo, agulha e linha, lencinhos de papel, lenço lima, tesourinha, analgésicos, alfinete, são trasnportados.

Por exemplo, se nos é anunciada a morte de alguém não precisamos voltar à casa para apenas levar uma capulana! Mas, não raras vezes nos deixam em situações constrangedoras: haja destreza para achar achar o télélé que toca e, no meio de tanta coisa, temos que despejar todo o seu conteúdo e expôr os segredos da nossa caixa de Pandora.

Algo que muitos não compreendem, algumas de nós incluídas, que andamos dum lado para de carteira no ombro, à tiracolo, na mão, nas costas ou embaixo do sovaco, quando vemos a ginástica que é procurar um objecto na carteira, é que, para além da sua função principal, a carteira é um acessório psicológico.

Está é a razão pela qual raramente as mulheres deixam alguém “pesquisar” suas carteiras e muitos homens, excepto os que o fazem sorrateiramente ou com permissão temporária, evitam bancar o Indiana Jones para achar algo tão insignificante quanto uma simples moeda nesse enorme buraco negro.

O mais engraçado, é que para a dona da carteira, tudo o que é guardado, é importante, o que as stressa quando devem usar uma bolsa menor. Tudo porque é relativo a própria figura da mulher: primeiro a sua identidade pessoal (os documentos), a questão financeira (cartões de banco, dinheiro vivo) e a integridade física (chave, canivete, spray anti-...).

Na bolsa, também há marcas da preocupação da proprietária para com a higiene (lenços, penso higiénico), o sexo seguro e consciente (preservativos, anticonceptivos), a gestão do dia-a-dia laboral ou familiar (agenda, bloco de notas), a aparência fisica (baton, pente, perfume, brincos) e os sentimentos (fotos, bilhetes, pequenos objectos).

São facultativos, mas não menos importantes, a preocupação com a alimentação saúdavel fome (bolachas diet ou light, barrinha de cereais, fruta), a proteção do corpo (guarda-chuva, cachecol, camisola e a capulana), a religião (amuletos), a auto-afirmação (cigarros, isqueiro), o lazer (romance) e o trabalho (documentos, livros), ...

Adenda:

Vasikate, sejam corajosas, percam 5 minutos do vosso tempo, despejem o conteúdo da vossa carteira e façam um inventário rápido: o que tem na bolsa? O é inútil? E imprescindível? Escandaloso, não é?! Vavanas (homens), peçam as vasikate lá em casa para fazerem o mesmo exercicio.

Bolsa daqui

sexta-feira, 20 de março de 2009

Gestão da casa: deveres vs contributos de cada um

Amigos, trago-vos mais assunto controverso, sobre o qual há muito que se diga, entretanto na maior parte dos casos perdemo-nos porque as abordagens tomam rumos emotivos e pouco criticos ou explicativos, não sei se vou conseguir escapar a essa tendência, prometo ser o mais isenta possível, espero que me entendam.

Em alguns contextos, o modelo ideial de gestão do agregado familar era/é o que preconiza(va) o papá como o sustentáculo, o garante da subsistência e ou da sobrevivencia da ‘casa’ enquanto que a mamã alia(va) a função reprodutora à outras tarefas "menores" tais como cuidar da casa, dos filhos e do marido, portanto, a mulher dependia do homem não só economicamente, como também para tomar algumas decisões importantes da sua vida.

Entretanto, com o passar do tempo devido a necessidade de mão de obra, e não só, a mulher passou a ser integrada no mercado de trabalho o que lhe levou a ter uma certa autonomia, nos tempos da revolução diriamos foi emancipada, e perdoem-se se estiver equivocada, penso que talvez a partir dai começou, consciente ou incoscientemente, a luta pela igualdade de género.

Não se aterrorizem, não é sobre a luta pela igualdade de género que quero falar, aliás não sei muito bem porque razão existe essa luta, quero sim falar dos deveres(?) , obrigações (?) ou contributos(?) do homem e da mulher em relação as despesas da casa.

Como disse anteriormente, o modelo ideial de gestão, para alguns, prevê que o homem é quem sustenta a "casa", porém tendo a mulher a trabalhar e obvimanete com um rendimento deverá ela comparticipar (?) nas despesas da casa? Se sim como deve ser feita a divisão?

Bem, ja estou a ver os rapazes a torcerem o nariz, mas como modelos são sempre modelos com vantagens e desvantagens, e são discutíveis, incluindo este ‘universal’ que tenho vindo a referir desde o princípio, e os que vou apresentar a seguir não são excepção. Para melhor nos entendermos vou apresentar quatro situações possíveis de gestão da casa e apartir delas podemos começar a discutir. Como gosto de culinaria, vou tomar como exemplo uma salada de alface para designar o conjunto de despesas mensais dentro da casa.

Para preparação de uma salada de alface precisamos de no mínimo 6 ingredientes: Alface, tomate, cebola, vinagre/limão, óleo/azeite e o sal. Portanto, estes são os ingredientes sine qua non temos uma salada de alface "normal", simples ou básica, como queiram.

Agora vamos as situações:

Situação A- aqui se prevê que o papá é quem cria as condições para que haja salada em casa, quer dizer compra todos os ingredientes, cabendo a mamã o papel de melhorá-la, dar um incremento, ou seja ao invés de se comer uma salada "normal", come-se uma salada "sofisticada" grega por exemplo, bastando para isso acrescentar as azeitonas cenouras raladas pimentos o queijo feta... Lembrem-se, que o papá já providenciou os ingredientes básicos para que não falte salada em casa. O que estou a dizer é que mesmo que a mamã não incrementasse, ter- se -ia o necesário para viver, porém sem "luxos".

Situação B- Os ingredientes básicos mantêm-se mas, desta vez, o papá só compra o tomate a cebola e a alface! Como podem ver sem oleo/azeite, e sal não há salada, aqui, para que se coma uma salada básica a mamã deve entrar com o que falta.Em outras palavras o casal contribui na mesma, proporção.

Situação C- Bem, aqui o papá apenas quer a salada na mesa a tempo e horas, não comprou nem o sal!Alias sobre ele não me vou alongar, é caso de cadeia...

Situação D- Nesta o Papá banca tudo! Desde a alface passando pelas azeitonas até o queijo feta. A mamã é responsável pela gestão da casa e ao mesmo tempo trabalha fora, com os seus rendimentos faz o que bem entende, cuida dos seus cabelos, unhas, cuida da decoração da casa, (cortinas, lençóis, vasos, toalhas, enfim uma série de coisas que certos homens acham insignificantes), e se sobrar até faz um xitique p’ra comprar a loiça de sonho enfim....

Agora rapazes e raparigas qual é forma de gestão mais eficaz? Não, melhor perguntar assim: Nos dias de hoje, onde temos mulheres a trabalharem fora de casa, qual deve ser o modelo ideal de agregado familiar? Ė evidente que com as dificuldades que passamos não é possivel adoptar certos modelos, mas também há casos em que mesmo o papá tendo condições a regra é “aqui na minha casa ela DEVE contribuir” ou seja, deve tirar dinheiro!

Bem, para terminar quero deixar bem claro que não estou a defender que a mulher não deve contribuir, mas a questão é: Essa contribuição deve ser pecuniaria? Só se pode falar em contribuição da mulher na gestão da casa quando for em dinheiro?Se ela consegue cumprir com os seus deveres, o marido tem sempre a refeições a tempo e horas, roupa limpa e engomadinha, cuida bem das crianças, e da decoração da casa, em suma cumpre na íntegra com os deveres conjugais isso por si só não será um contributo? Ou é um dever? E o homem qual é o seu dever?Ou não tem deveres só contribui?
Que modelo seria ideal se é que existe algum?

PS: O post é da Yndongah, tive que ser eu a publicar porque ela está com problemas de net.

segunda-feira, 16 de março de 2009

Paulito, Paulo ou Paulão?


Há factos que confundem a perversa mente humana. Muitas mulheres lamentam a pouca vergonha que é a nudez exposta na rua, quer pelas próprias mulheres, como pelos aflitos regadores das acácias. Um dos exemplos vivos da incredulidade e desalento da ala feminina, é o facto de os dementes, que se apresentam nus ou semi-despidos, serem dotados de orgãos divinos e não raras vezes se ouve o desabafo “se fosse o de lá de casa”!

Tal como acontece com os homens, que avaliam na potencial parceira, o tamanho dos seios, o contorno das coxas, o arco da bunda, as mulheres também avaliam alguns aspectos para “aceitarem” um pretendente como seu parceiro. Para além do porte fisico, da beleza, do charme, da voz e do tipo de conversa, os vestigios financeiros contam bastante: verdade seja dita, hoje, mola, carro, casa, fazem parte dos top’s no CV!

Digam o que disserem, a genitália masculina, é motivo de preocupação das mulheres e um um rápido, imperceptivel e avaliador olhar é dirigido as partes baixas do pretendente. Sabido que em conversas corriqueiras, entre os pretendentes, a “máquina” está com o motor desligado, um simples e analitíco olhar feminino não basta: há necessidade de procurar outras pistas para avaliar a geometria do que garantirá satisfação futura e eterna.

Um olhar ao formato do polegar, de preferência do pé, diz-se que costuma trazer indicíos reveladores. Há quem diga que homens com olhos estrábicos, na máquina, estão com tudo. Tal como na mulher, conta também a avaliação do porte físico: se é alto, diz-se que “a coisa” tem tendência a encolher e ser fina, se é obeso, idem, mas é um bocad(inh)o grosso. Enfim, mitos sem fundamento científico e real.

Por essas e outras razões míticas, mulheres há que não abdicam do “negrão”, já que as línguas lascívas dizem que tais individuos são os mais dotados de todas as raças, o que pode não corresponder a verdade. Também duros na queda, por conta da natureza que não foi justa, os homens tudo fazem para não “pecarem” na hora da oração e de joelhos procuram compensar seus “pecados” longamente e com fervor.

A questão é polémica, mas real e, assim sendo, sejamos francos: as mulheres preocupam-se ou não com o tamanho do membro do seu homem? O Paulão é ou não mais prazeiroso do que o Paulito? Qual é, na verdade, a preferência feminina? Paulito, Paulo ou Paulão? Breve, a grande questão é: “tamanho é ou não documento”? A mulherada, em confissão no fórum feminino, assim o assegura. Porque assim será?

Na hora do “vamos lá ver” o que realmente conta? Calibre ou performance? Mulheres 4.0 – 4.5, asseveram que no momento da escolha de seus parceiros não tiveram em conta esse parâmetro, aliás, como elas mesmas sublinham, foram “escolhidas”. Para a mulher da actualidade, na faixa dos 3.0 – 3.5, exceptuando as que estão de olho na mola, esse parâmetro é “o parâmetro”, ainda que as deixe mutiladas no dia seguinte.

Nisso tudo, o mais engraçado é que na arte antiga grega “achava-se que um pênis pequeno e não-circuncisado era mais desejado nos homens, ao passo que um pênis grande ou circuncisado era visto como cômico e considerado, tempos depois, uma "bestialidade" ou "animalidade". Tempos! No final de contas, não iremos baixar as calças a ninguém pois, uma agulha sempre costura um casaco...

Paulito daqui

quinta-feira, 12 de março de 2009

Parabéns, Avid!


Uma abelha-rainha segredou-nos que a "maluquinha do Vasikate", temida e confundida pelo que produz sem complexos e despida de todos os pudores, completa hoje o seu aniversario natalicio. Juro que não sei se é verdade! Mas se essa abelha tiver mentido...

Ela talvez seja tão admirada quanto repudiada, para nos é apenas uma nsikate muito querida e isso nos basta. Dificil de parametrizar (conhecemo-la apenas virtualmente) é versatil, polémica, arrojada, corajosa, pra frentex, atrevida... tantos adjectivos que se fundem e se repetem em sinonimos.

Convidar essa nsikate para o Vasikate va Moçambique foi um acto impulsivo mas corajoso e tão arrojado quanto o que ela mostra: tabus que para muitos tem apenas lugar no restrito espaço de quatro paredes, a dois e muitas vezes com a luz apagada.

Nos, vasikates, Xim e Yndoh, despidas de todos os preconceitos, esperamos com ansiedade, receio à mistura e risinhos maliciosos às postagens desta mulher destemida. "Maluquinha, até fazemos comments nos bastidores e orgulhamo-nos de nunca ter censurado na "agulha" nenhum post teu"!

Nesta data, não poderiamos fazer diferente. Juntamo-nos em coro e cantamos de viva voz o milenar "Parabéns a você, nesta data querida, muitas felicidades, muitos anos de vida"! Psiu, é para você, Avid!

Bjus meus

domingo, 8 de março de 2009

Chamadas do amor





Após uma decepção amorosa, com o orgulho ferido, juras nunca mais voltar a abrir o teu coração a alguem, conversas com a mente e com a conciência, transmites esse desejo, tudo porque não queres voltar a sofrer.


Entretanto, esqueces que entre a razão e o coração existe uma distância, dai que quando menos esperas eis que o amor vem e gui gui gui, toma conta de ti .…


De quem é a culpa pelo ”falso” orgulho? Por te teres mentido? Por sentires medo?


Pois é não há onde se esconder quando o amor chama pelo teu nome vindo da escuridão, o que resta é deixa-lo entrar e tomar um rumo dentro do teu coração…


Hei hei, não se assustem, não estou a ”poemar” não, estou apenas a traduzir -a minha maneira-esta linda música que tanto adoro. ”love calls“ do artista Kem! Deliciem-se

quinta-feira, 5 de março de 2009

Incompreendidas!


Face ao homem, se a mulher...

· Se insinua, é atirada mas se fica na dela, é dificil e grande dissimulada.
· Se fala mais alto do que ele, é uma descontrolada, baixa e mal-criada. Se faz o contrário, é uma pateta subserviente
· Se faz uma cena de ciúmes, é uma neurótica. Se fica impávida e serena no que devia ser uma discussão acirrada com outra mulher sobre ele, não sabe defender o seu amor
· Se aceita transar no inicio da relação, é mulher fácil e decerto quer tirar beneficios disso e se não o faz, está fazendo doce e a queimar time
· Se aceita tudo na cama, é vagabunda q.b., se não aceita, é cheia de frescura
· Se impõe limites na relação, é autoritária mas se concorda com tudo que ele diz, é uma tonta sem opinião
· Se se aborrece com certas atitudes dele é uma mulher dominadora. Se fica apática, é submissa demais
· Se gosta de televisão é uma fútil que vive de ilusões das novelas ou então as usa como escola de línguas, se gosta de ler, está dando uma de intelectual
· Se batalha, estudando e trabalhando, é ambiciosa mas se não está nem ai é preguiçosa demais e dependente ao extremo
· Se sai cedo do trabalho é folgada, se sai tarde está dando para o chefe. E se faz horas extraordinárias? É ganaciosa e como se não bastasse ainda dá para o chefe!
· E quanto ao salário? Se ganha menos que o homem, quer ser sustentada toda vida, se ganha mais quer humilhá-lo e não ajudá-lo e juntos crescerem.
· Se tem opinião sobre assuntos de mulher, politica e economia, é feminista e se não liga a esses assuntos, é uma pobre alienada pelas novelas
· Se corre para matar uma barata, não é feminina e se foge da barata, é medrosa
· Se adora roupas, maquilhagem, acessórios é uma vaidosa narcisista cliente assídua da Loja das Damas, se não gosta é desleixada pé de chinelo que sacode no dumba
· Se quer ter 5 filhos, é uma louca inconsequente com ideias ultrapassadas, se quer ter só um, é uma egoista sem senso maternal...

Falem sério! E depois dizem que as mulheres são complicadas e que não as entendem! Incompreendidas, isso sim!

Animaçao daqui

segunda-feira, 2 de março de 2009

Saude materna e infantil (3)



Amigos hoje vou falar- vos de uma doença muito perigosa que, infelizmente, tem vindo a causar muitas mortes principalmente em crianças, mas em contrapartida ouve-se, ou pelos menos eu oiço, falar muito pouco. A falta de informação e divulgação e consequentemente pouco conhecimento que as pessoas tem sobre esta doença faz com que as taxas de mortalidade por causa da meningite tendam a aumentar, em algumas regiões do nosso Pais.

Meningite

A meningite é uma inflamação das meninges causada por bactérias, virus, fungos, parasitas protozoarios, traumatismos craneanos ou drogas. Meninges são membranas que revestem o cérebro e a espinhal medula. Quando um micro organismo (bactérias, vírus ou fungo), consegue derrubar as defesas do organismo e alojar-se nas meninges, elas inflamam-se dando origem a meningite.

A meningite é mais comum em crianças com idades entre 1 mês e 2 anos Ela é muito menos comum em adultos, a menos que esses apresentem um factor de risco especial.Nestes casos, os adultos podem se tornar gravemente enfermos em 24 horas enquanto que nas crianças a ocorrencia da doença é ainda mais rapida.

Em geral, pequenas epidemias de meningite meningocócica podem ocorrer em ambientes como campos de treinamento militar, dormitórios escolares, creches ou em outros locais em que os indivíduos estão em contacto próximo.
Os sintomas iniciais mais frequentes da meningite são a febre, a dor de cabeça, a rigidez do pescoço, a dor de garganta e vômitos. Normalmente ela ocorre após uma doença respiratória.
A rigidez do pescoço (rigidez nucal) não significa simplesmente dor à flexão do pescoço. De facto, é extremamente doloroso ou impossível levar o queixo até o peito.

Decorrente disso, as crianças maiores de 2 anos bem como os adultos podem tornar-se irritadiços, confusos e cada vez mais sonolentos. O quadro pode evoluir para o estupor ( estado que parece coma) e, finalmente, a morte. A infecção, causa edema do tecido cerebral e impede o fluxo sangüíneo, produzindo sintomas de um acidente vascular cerebral que incluem a paralisia. Alguns indivíduos apresentam convulsões.

Em crianças com menos de 2 anos, a meningite geralmente causa febre, problemas alimentares, vômito, irritabilidade, convulsões e um choro agudo. A pele sobre a fontanela (a zona macia entre os ossos do crânio) torna-se tensa e ela pode protruir, (sair ou fazer saliência). O fluxo de líquido ao redor do cérebro pode ser bloqueado, fazendo com que o crânio aumente (hidrocefalia).
Ao contrário de outras crianças ou adultos, os lactentes com menos de um ano de idade, não costumam apresentar rigidez nucal.

Como tenho estado a dizer a doença é mais comum em crianças por essa razão o nosso país não é excepção e sendo que são inclusivamente reportados casos de mortes. Veja aqui os dados disponiveis no portal do MISAU, entretanto um estudo feito pelo Centro de Investigação em Saúde da Manhiça, concluiu que no Hospital Distrital de Manhiça, a mortalidade e morbilidade causadas por meningite em crianças até aos 15 anos de idade entre os anos de 1998 e 2003, são muito elevadas e destacam a necessidade de prevenção.

As formas de prevenir a doença são a melhoria das condições de vida e nutricionais, Aleitamento materno exclusivo até aos 6 meses de vida,evitar aglomerções em lugares fechados, não partilhar colheres, garfos, palhinhas copos ou outros objectos que contenham saliva de outras pessoas, assegurar que as crianças não coloquem na boca objectos que estiveram na boca de outras, cuidados de isolamento do paciente nas primeiras 24 horas de tratamento.

É aconselhável que todas as crianças tomem a vacina contra meningite, pois este é o meio mais eficaz de preveni-la.Infelizmente, ela não consta do programa alargado de vacinação, portanto não faz parte das vacinas subsidiadas pelo Estado. Mais triste ainda é que é possível encontrá-la em certas clínicas ao preço proibitivo de 1.900,00 (mil e novecentos meticais), por dose. A recomendação é de 3 doses.


Fontes: aqui, aqui e aqui

domingo, 1 de março de 2009

Tagliatelle



Ingredientes

1 pacote de massa tagliatelle
1 lata de leite ideal
100g de bacon
1 lata pequena de cogumelos laminados
Azeite qb
Sal e pimenta qb
Ervas aromáticas
Azeitonas para decorar

Preparaçao׃

Massa

Coza a massa segundo as instruçoes no pacote, com sal e um fio de azeite. Retire do lume escorra e reserve.

Prepare o molho ׃


Corte o bacon grosseiramente, coloque num tacho para fritar com a sua propria gordura, em seguida deite o leite ideial deixe ferver até engrossar, por fim deite os cogumelos previamente escorridos, tempere com sal e pimenta. De seguida retire do lume e junte as ervas aromáticas.

Coloque a massa numa travessa cobra com o molho decore com as azeitonas e sirva imediatamente.