O entusiasmo é grande quando se está a pensar em ter um filho. Mas para que a gravidez decorra sem problemas e o que o bebé nasça saudável, é muito importante que a mãe esteja bem de saúde. Em qualquer caso, é indispensável conhecer e controlar os riscos, antes e durante a gravidez, assim como consultar regularmente o médico.
Em Moçambique, o acesso aos cuidados básicos de saúde durante a gravidez é muito restrito principalmente nas zonas rurais, facto que origina altas taxas de mortalidade da mulher e da criança.
Dados divulgados pelo Departamento de Saúde Materno e Infantil dão conta que em cada 100 recém nascidos pelo menos cinco morrem no primeiro mês, as principais causas de morbi-mortalidade neste grupo são: prematuridade, baixo peso ao nascer, asfixia, sepsis, pneumonia, HIV/Sida, malária, diarreia, sífilis, meningite e outras infecções congénitas. A mortalidade neonatal representa 40 % da mortalidade em menores de 5 anos no país.
No que diz respeito as mães, em cada 100 000 nascimentos vivos morrem 408 mulheres. Isto significa que 11 mulheres morrem todos os dias devido a complicações na gravidez e parto. São causas directas destas mortes as hemorragias, rotura uterina e convulsões, enquanto que as indirectas são a SIDA, a malária entre outras.
Muitos enfermeiros e médicos moçambicanos se debatem com a falta de condições adequadas no meio hospitalar para realizarem o seu trabalho, em particular nas áreas recônditas do país. Também há dificuldades em termos de habitação, transporte, falta de comunicações, incentivos salariais e oportunidades de melhor formação e profissionalização.
O Instituto Superior de Ciências de Saúde (ISCISA) graduou recentemente, os primeiros 116 licenciados nas áreas de enfermaria geral, saúde materno infantil e cirurgia. Deste número, 26 graduaram-se em saúde materno infantil, e serão todos afectados nas zonas rurais, com o objectivo de melhorar a qualidade dos serviços de saúde sexual e reprodutiva e saúde neonatal e infantil, bem como a redução do rácio enfermeiro/paciente que é de 1 para 100.
Em Moçambique, o acesso aos cuidados básicos de saúde durante a gravidez é muito restrito principalmente nas zonas rurais, facto que origina altas taxas de mortalidade da mulher e da criança.
Dados divulgados pelo Departamento de Saúde Materno e Infantil dão conta que em cada 100 recém nascidos pelo menos cinco morrem no primeiro mês, as principais causas de morbi-mortalidade neste grupo são: prematuridade, baixo peso ao nascer, asfixia, sepsis, pneumonia, HIV/Sida, malária, diarreia, sífilis, meningite e outras infecções congénitas. A mortalidade neonatal representa 40 % da mortalidade em menores de 5 anos no país.
No que diz respeito as mães, em cada 100 000 nascimentos vivos morrem 408 mulheres. Isto significa que 11 mulheres morrem todos os dias devido a complicações na gravidez e parto. São causas directas destas mortes as hemorragias, rotura uterina e convulsões, enquanto que as indirectas são a SIDA, a malária entre outras.
Muitos enfermeiros e médicos moçambicanos se debatem com a falta de condições adequadas no meio hospitalar para realizarem o seu trabalho, em particular nas áreas recônditas do país. Também há dificuldades em termos de habitação, transporte, falta de comunicações, incentivos salariais e oportunidades de melhor formação e profissionalização.
O Instituto Superior de Ciências de Saúde (ISCISA) graduou recentemente, os primeiros 116 licenciados nas áreas de enfermaria geral, saúde materno infantil e cirurgia. Deste número, 26 graduaram-se em saúde materno infantil, e serão todos afectados nas zonas rurais, com o objectivo de melhorar a qualidade dos serviços de saúde sexual e reprodutiva e saúde neonatal e infantil, bem como a redução do rácio enfermeiro/paciente que é de 1 para 100.
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