segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

Salve-se quem puder!


Como diria Mandela: “Não existe medo mais profundo do que sermos inadequados”. Concordo. Por isso hoje vou falar dos homens (ai ai…). Cada vez mais nos encontramos no mesmo universo. Homens e mulheres. Temos quase as mesmas tarefas. Profissões. Frequentamos os mesmos salões de beleza. Discutimos os mesmos assuntos como futebol, Fórmula 1, a eleição do Obama, as tendências de moda da nova estação e tal e tal… Nem sempre foi assim….

Era uma vez um menino que se transformou em homem sabendo que não podia chorar, quanto mais mulheres conquistasse mais a sua masculinidade é afirmada, um homem que só entra na cozinha para abrir a geleira e é dono e senhor do remoto control da Tv da sala. Alôôô… falo de um espécie em vias de extinção??? Precisamos salvar “esse” homem??

No meu ponto de vista o homem anda meio perdido entre o que lhe pertence pelo gene e o que lhe foi adicionado pelos séculos de luta feminina na busca de uma igualdade, melhor de uma similaridade. Encontro cada vez mais o tic tac do tempo levando essa “raça” a deriva… Quase que de forma sádica assisto de camarote essas mudanças. Vejo homens que choram, que escrevem com alma feminina, que namoram o jazz com mestria, que fazem um macarrão a bolonhesa espectacular, embalam o sono dos seus filhos e são cada vez mais habeis em dizer que a conta do café é para ser dividida (confesso… odeio essa parte). Precisamos salvar “esse” homem??

Pensando se seria necessario um verdadeiro resgate a essas pobres almas. Me pergunto: A quem caberia essa tarefa de salvar o homem? Melhor… deixem-me lá reformular a pergunta: A quem interessaria essa tarefa? Existe uma necessidade urgente para tal trabalho fora de horas ou deixamos que os mesmos se reformulem em teses e psicanalises pós-freudianas de suas próprias redescobertas? Se o facto dos homens se terem sentido poderosos além da medida também lhes ensinara a galgar por esses papeis tão mais pequenos do que aquilo que o inicio da humanidade lhes propôs?

Dizem os mestres que é preciso morrer para voltar a nascer. Deve também ser preciso enterrar o homem velho para nascer do pó das metamorfoses um novo homem. Precisamos salvar “esse” homem??

Digam-me lá meninos… com toda sinceridade, será que os homens entendem a permissão para se curvarem aos novos tempos? Ou bem lá no fundo ainda preferem ser um mastro de recordações daquilo que foram os seus avôs? Conseguem os homens viver as suas vidas de acordo com o que querem, sendo apenas “pessoa” sem deixar que as sua masculinidade determine as suas vidas?
Digam-me lá meninas… Precisamos salvar “esse” homem??

22 comentários:

Nyabetse, Tatinguwaku disse...

Eish mana, comecas a semana servindo um café bem forte! Eu gostaria de ouvir a opinião sincera(bold no sincera) deles!

Jorge Saiete disse...

Pergunta interessante. Olha, eu acho que, no geral, temos que salva-lo sim, embora com algumas ressalvas. (Sei que me vais bater por causa do meu pensamento mas estou a ser honesto).

Concordo apenas que há aspectos do passado que devem ser combatidos mas dscordo com exageros feministas. Sabes, prefiro fazer parte do passado ou dos saudosistas que aceitar ralar coco, enquanto a minha esposa troca copos com uma amiga. Isso nunca (espero que a minha esposa não veja isto senão explode!)

Acho que a cozinha familiar deve continuar para mulheres da mesma forma que o conserto da palhata deve continuar a ser masculino. O que achas?

é que a continuarmos com a excessiva vaga liberalizadora corremos o risco de cair numa situação em que, em vez de assegurar a igualidade do Género, promovemos a desigualidade e a dsvantagem masculina.

Que tal se, a semelhança do dia da mulher moçambicana, pensassemos em canonizar um dia para o homem Moçambicano? (já que a sexta-feira, está nos ser negada)

Yndongah disse...

Bom, esta lembra-me a discussão que se levantou na postagem sobre os metrossexuais, ficou ali no ar que ainda não definimos bem o que seja esse homem “novo”.E, ao apressarmo-nos a enterrar o velho corremos risco de matar parte da nossa história.

Por isso sou mais pelo híbrido “mucadinho aqui+mucadinho ali”, ou seja salvar as partes boas tanto de um como do outro (velho e novo) e juntá-las e formar um só!Que tal?

Oh Nyabe e tú o que achas? Salvamos esse homem ou não?

Amigo Saiete, dia do homem, nada contra desde que os laureados comemorem-no com suas respectivas esposas.

Júlio Mutisse disse...

É um facto. A sociedade, de alguma forma, evoluiu e a visão de determinadas coisas também. QUANDO É estritamente NECESSÁRIO, cozinhamos. Embalamos os nossos filhos etc.

Uma coisa não mudou. É a visão que a sociedade tem do homem no seio de uma família: CHEFE. Não é por acaso que, mesmo fazendo, muitos não assumem que fazem as coisas que enumerei acima mas, acredito, é possível fazê-lo sem desgovernar o lar e sem ameaçar a autoridade que nós (homens) devemos ter em casa e que devemos vender para o exterior (não me condenem fui formado assim por esta sociedade que ainda é machista - e vai continuar sendo enquanto eu for vivo).

A prova de desgovernação familiar surge quando até o remote control muda de mãos. Eu ainda controlo esse instrumento. Heheheheheh

Nyabetse, Tatinguwaku disse...

eish, perguntar assim directamente a mim, nem posso me escapulir desta (rs)! Tal como o Saiete, sou capaz de levar porrada por ser honesta, mas eu penso que o homem precisa de humanizar-se mais. Näo quero um homem feminino, mas um homem sensivel, capaz de perceber que nos completamos. Somos dois seres diferentes, vivendo uma vida lado a lado. Não sou inferior a ele, nem ele superior a mim.


Salvamos o homem conservador? Acho que não, salvamos sim alguns aspectos dele. Salvamos o homem mais feminino? ahh, também não, salvamos alguns aspectos dele, e criamos o homem ideal! hehehehe!

O que eu tenho visto é que os homens que ja transcenderam essa barreira dos preconceitos (macho não chora, não cozinha, näo mostra que está amando), são mais felizes. E as suas companheiras poem uma dose extra de carinho em tudo que fazem para eles.

Ximbitane disse...

Eu quero um homem sim, mas um homem sensivel. Um homem que saiba tao bem ser vaidoso como prestativo.

Um homem que saiba partilhar e dividir. Um homem que seja homem e que reserve para mim um espaço de mulher.

Esse homem, sera e sabera, sem duvida que cuidar da nossa casa nao é tarefa so dele, é nossa. Pois do mesmo jeito que ele traz o dinheiro para casa, eu também o posso saber.

Assim sendo, se eu pilo o amendoim, ele pode e muito bem cortar mal e porcamente, mas cortando, a couve. Pois quando uma lampada fundi, sei subir na cadeira e muda-la.

O que faz dele homem, nao sao as tarefas femininas que ele executa e nem os traços feminizados que ele adquire, mas a sua capacidade em as executar e com que ele faz.

Anónimo disse...

Ainda precisamos aprender muito sobre os nossos avos homens e descobriremos que muitos deles criaram ate filhos de outros. Talve devessemos comecar a aprender a conhecer um pouco mais a nossa historia, para alem daquela que dizem ser nossa. Diferenca de papeis sociais nao significa hierarquias, e algumas dessas diferencas resultam de diferencas biologicas, claro tem pessoas que mudam ate a biologia para ter o social que gostam, boa sorte para essas pessoas, com todo respeito. Eu nao quero ser masculino, apenas pessoa. Emidio Gune

Avid disse...

Meninos e meninas,

A questão mantem-se. Será que o homem-hibrido é mesmo a solução?? Poderemos nós conviver com eles semque antes a “metamorfose” esteja completa. O que dizer do homem que rala coco em casa mas que tem vergonha de dizer isso aos amigos? Aquele que escreve poesias em blogs mas dentro de casa ainda acha que deve imitar o que seu pai fazia?

Paradoxos? Sim..quase que eternos. E nós mulheres, queremos homens sensiveis mas não os que dividm o shampoo conosco ou que nos peçam para marcar o hor’ario na mesma depiladora. Estranho…queremos e não queremos. Somamos os “mucadinhos” e subtraimos outros ‘mucadinhos” como diz a Yndo. Preservamos isto e descartamos aquilo. Escolhemos…

Claro que escolher é um previlégio como poucos. Mas até quando eles se entregaram em parcelas e nós os quereremos assim? Acho que sera inevitavel vermos o homem velho virar poeira e só do restolho encontrarmos vida nova. Completa. Exacta.

Quero homens assim… filhos de Deus. Cheios de glória e totalmente inventados. Os “cadinhos” não mais me chegam.

Quero homens assim… que a força do futuro não consiga conter e que seus limites atravessem a história e que seus vestigios sejam apenas contado peloa que passaram.

Quero homens assim… Infinitos no pensar e no agir.

Existem??? Duvido!!! Mas algo me diz que um dia que minhas netas forem avós saberam parir e educar esse homem.
Bjs meus

Anónimo disse...

"Homem que é Homem não usa camiseta sem manga, a não ser para jogar basquete. Homem que é Homem não gosta de canapés, de cebolinhas em conserva ou de qualquer outra coisa que leve menos de 30 segundos para mastigar e engolir. Homem que é Homem não come suflê. Homem que é Homem — de agora em diante chamado HQEH — não deixa sua mulher mostrar a bunda para ninguém, nem em baile de carnaval. HQEH não mostra a sua bunda para ninguém. Só no vestiário, para outros homens, e assim mesmo, se olhar por mais de 30 segundos, dá briga."
Este é o início de um texto do escritor brasileiro Luís Fernando Veríssimo. Faz parte do seu livro "As mentiras que os homens contam, Editora Objetiva - Rio de Janeiro, 2000, pág. 89.
Para quem tiver a oportunidade, vale a pena ler.
Sérgio Braz

Júlio Mutisse disse...

As mulheres ainda não notaram que os homens mudaram muito desde a geração dos nossos pais? Epa, estamos mal.

É verdade que a maioria ainda não frequenta salões de cabelereiro e afins, mas participa em actividades que eram impensáveis noutra geração. Ao menos, escreve ou reencaminha uma mensagem SMS mais poetizada, nem que seja para se desculpar de ter entrado as 5 da manhã de sábado depois que saiu na sexta; embala o bebé (vejam o Jorge na sua foto), aos domingos, na tradicional saída para comprar jornal, compra alface, pão e similares para o matabicho etc.

Não esperem uma mudança radical. Reparem nas pequenas coisas e verão que tem essa simbiose do velho com o novo.

Unknown disse...

"Diferenca de papeis sociais nao significa hierarquias" Anónimo Emidio Gune.

Ximbita, será esse homem que quer mesmo! tenho dúvidas.


Emídio Gune na parte que te cito não compreendo o que quer bem bem... vamos pensar por exemplo em quem concebe e quem executa estam no mesmo nível estrutural? a Família é uma sociedade ou organização onde os papeis e comportamentos são padronizados. saindo da família vamos a uma outra instituição onde existe o chefe que faz os lançamentos contabis, controla o stock para além de conceber políticas dessa organização, onde é que encontramos cada papel ao nível da estrutrura?

acho que o jorge não está a negar ralar coco como tal porque ele faz isso, o que não concorda este senhor é normalizar isso. a mulher pode ser pedreira mas quando trabalha com homens goza de certas prerrogativas exatamente por ser mulher. isso de dizer que a mulher também já vai a caça envez da recoleção não devia ser nossa preocupação mas sim o como vai é devia ser analizado para ver se vale apena mudar os papeis ou não. por exemplo há homens que são bons cozinheiros mas isso é sempre? porque se não, não vale apena substituirmos a mulher. já viram o nível de cuidado e atenção que a mulher tem em relação as crianças o homem também tem mas isso justifica igualarmos? acho que a vontade de mudarmos a Humanidade deve ter balizas.

enfim, espero ter sido honesto.

Patricio Langa disse...

Interessante, tema.
Duas sugestões de leitura, sociólogicas, mas também de muita diversão e prazer.
1) A Transformação da Intimidade – Sexualidade, Amor e Erotismo nas Sociedades Modernas – Anthony Giddens . (Tradução Brasileira).
2) Beck-Gernsheim, Elisabeth & Beck, Ulrich (1995). The Normal Chaos of Love. Cambridge: Polity Press. (Existe tradução Espanhola, não sei da Portuguesa).
PS1: X!mb!... não estou a querer academizar a coisa.
PS2: “claro tem pessoas que mudam ate a biologia para ter o social que gostam”. Maxima, Gune! Pelo menos, criam emprego para os cirurgiões plásticos!
Abraço

Nini disse...

Heheheh…a discussão está bastante interessante. É verdade que os homens estão cada vez mais sensíveis, mas é importante nós mulheres tomarmos cuidado para que eles não se tornem demasiados femininos e passem para o lado de lá..hehehe... (não tenho nada contra os homossexuais).

Se antigamente era impensável um homem trocar fralda do seu filho, hoje a realidade é diferente apesar de existirem alguns relutantes. O que leva os homens a envergonharem-se das suas habilidades femininas perante os seus amigos, para além das convicções herdadas dos tataravôs, é o espírito masoquista que algumas de nós mulheres carregamos.
Quão bom e agradável é dividir as tarefas doméstica com o teu parceiro desde que não firas a sua masculinidade. Hoje as loiças são minhas amanhã são dele apesar dele sujar muita loiça quando é a minha vez (essa é para ti Shir...hehehe). Enquanto eu estou a cozinhar ele arruma a mesa e brinca com a bebé (super-papá...heheheh) e muito mais. Afinal há que cooperar pois estamos no mesmo barco e temos o mesmo destino. Mas ATENÇÃO..! O papel de cada um não pode estar invertido independentemente de que contribui mais para as despesas da casa. Olhem para o meu TOP 5: 1º , 2º e 3º Esposo, 4º filha e 5º tudo o resto.

Caros SENHORES que aqui estão, deixei de andar esteriotipados.
Coloquem as mãos no peito, fechem os olhos e digam em voz alta: EU DECIDO APARTIR DESTE MOMENTO NÃO ME ENVERGONHAR DAS TAREFAS DOMÊSTICAS PORQUE EU SOU A CABEÇA E A MINHA ESPOSA É O PESCOÇO, PORTANTO SÓ OLHO PARA ONDE ELA QUISER. AMÉN...heheheh... (Doeu!? Viste como foi fácil..hehehehh ...Agora tenho a certeza que já são homens “emancipados” heheheheh).

Martin de Sousa disse...

Amen Nini.

Acabo de receber um telefonema, tenho que passar comprar leite para meu filhinho. Vou passar pela mercearia e talvez saia de lá com fraldas e afins. Em tempos minha querida esposa teria rogado, antes de eu sair, por dinheiro para esse fim. Há dúvidas de que mudamos?

Só não comecem a nos dar ordens, mesmo a sós e principalmente na presença de nossos familiares e amigos que aí a porca vai torcer o rabo e vai doer.

Thanks Mutisse, pela dica sobre este espaço. É fixe. Meninas, passarei sempre.

PS: a propósito quando é que o homem se torna feminino sem ser gay? (sou contra o homossexualismo).

Bayano Valy disse...

cheguei tarde como sempre. mas apenas quero perguntar porquê o homem deve ser salvo e de quê?

Ximbitane disse...

Avid, creio que nao poderemos viver com ele sem que a metamorfose esteja completa, já vivemos com ele! É nessa vivencia que acabamos descobrindo esses pequenos, mas grandes, "qués" que nos fazem querer "o mesmo homem em outro".

Acho que somos extremistas, homens e mulheres, quando pretendemos que apenas em algumas coisas possamos estar equilibrados. Da mesma forma que rala o coco, pode e muito bem usar o mesmo shampoo que o nosso. Nisso nao há stress!

Como bem diz o Muthisse, os homens ja mudaram "cadinho". Vamos la é fazer forca para que mudem outro cadinho ou entao vamos ter que nos contentar com a va esperanca de que as nossas netas terao os homens dos nossos sonhos de hoje!

Ximbitane disse...

Nao tenha duvidas, CJ, sei o que quero. Posso até nao ter, mas acredito que esse homem existe em algum lugar e que nos cruzaremos sim.

Ximbitane disse...

Hehehehe, que ideia, Patricio. Sera que virou trauma?

Shirangano disse...

Ah vasikate! O que é que não fazemos por vocês (desde que a nossa masculinidade não esteja em causa)! O que seria de nós sem as mulheres!? Claro, estariamos ainda no jardim do Eden a desfrutar do bom e do melhor ( Maldito satanas que influenciou a Deus para fazer a mulher. E há quem diz que Deus fez a mulher porque estava casado de ver o homem a mastrubar-se...hehehehh... isso é mentira). Deixemos de brincadeiras.

Bem, humm...porque não salvarmos aqueles mulheres que apenas se preocupavam com as tarefas domesticas? Aqueles mulheres que só sabia dizer “papá da Nicky, o sal e açucar acabou” e não queriam saber de futebol e política. Porquê não as salvamos? Porquê? Ah... o meu avo bem dizia o lugar da mulher é na cozinha, se um dia aceitares mexer a comida no fogão para não se queimar amanhã estarás a cozinhar para a família (que saudade vovó!). Hoje as coisas são diferentes e não podemos negar. Mas ha necessidade de continuarmos machista senão corremos risco de perder a sexta-feira, dia dos homens.kekeke

Vitor Oliveira Jorge disse...

Conhece o meu blogue?
http://trans-ferir.blogspot.com
Vitor

Anónimo disse...

"Assim sendo, se eu pilo o amendoim, ele pode e muito bem cortar mal e porcamente, mas cortando, a couve. Pois quando uma lampada fundi, sei subir na cadeira e muda-la".

Xim, lembra se quendo havia actividades escolares nos sábados, claro nas escolas do campo onde se valorizava o material local? nós iamos ao corte de caniço veja que a tarefa de cortar cabia aos rapazes e a meninas ajudavam a transportar, um outro exemplo tinhamos que tecer capim para cubrir casas la na aldeia e a tarefa de tecer era dos rapazes e as meninas ajudavam a procurar e transportar mesmo na altura de fazer a cobertura das casas não me lembro de ter se mandado ou voluntariamente visto uma menima ou mulher a fazer cobertura de uma casa tanto por caniço como por capim. bem aqui não sei bem oque seria desejável mas cuidado, porque de tanto o desejável se distânciar de nós acabamos fingindo sem queres dizer pare de procurar, aliás, porque eu sou tudo isso como pode haver outros ahahah... nini gramei dos teus comentários ahahah... mas a sexta feira é nosso (há crise de convites kkkkkk.............)

Bjns mininas

Jonathan McCharty disse...

Quem deve salvar o homem, se e' que isso e' mesmo necessario (e atencao as devidas consequencias, em ingles, "bck-fire") e' a mulher! Mas e' complicado quando essa mulher e' a esposa ou parceira! A missao e' mais complicada, porque o "pepino ja' esta' torcido"!
Deve ser uma mulher "solidaria", que pensa em colher apenas uma parte minuscula dos "frutos", e esta' disposta a oferece-los de maos abertas, a outra mulher!

Deve ser cada "Mae", a salvar o seu "Filho"!

Mas se esse homem vai posteriormente lavar a loica, preparar as refeicoes, etc, entao ele e' livre de "dividir as contas" no restaurante!

Se as nossas mulheres "salvadoras" nao querem abdicar desse "previlegio", entao e' possivel que esse "homem" nao precise de ser "salvo" ou "salvado" (basta que seja Rui Evora, hehe)!

Abraco a todos e continuacao de uma optima semana!