Aleitamento materno
Ser mãe, e também pai, é uma tarefa para qual nunca fomos ou estamos completamente preparados, ainda que esse seja o desejo maior de grande parte das pessoas. É verdade que, em muito conta a experiência que tivemos como filhos dos nossos pais ou como pais, de outras viagens, mas, ser mãe ou pai é uma experiência única e um aprendizado contínuo ao longo de toda vida.
Desde o momento que tomamos consciência de que carregamos no ventre um ser humano, a vida de uma mulher muda: em umas positivamente e em outras negativamente. Um filho pode, de um momento para o outro, se tornar a razão de viver de uma mulher ou a razão da desgraça de outra mulher. E não se está aqui a falar nas célebres “chatices ou pieguices” duma gravidez, mas numa outra dimensão de inquietudes a abordar futuramente.
Para as que prosseguem nessa empreitada, depois da chatice, do desconforto e do cansaço, provocado pelos nove meses “de barriga”, da dor do parto e do pós-parto, nada é mais reconfortante do que ter, em seus braços, o pequeno ser que ao longo da gestação chutou e stressou a récem-mamã. O mais importante mesmo é que o récem-nascido seja perfeito e goze de boa saúde.
No estabelecimento onde se dá a luz, desde cedo se incentiva ao aleitamento materno. O colostro ou “leite sujo”, como muitas pessoas teimam em referir, é o primeiro protector do petiz. Aliás, é recomendável, pelas entidades de saúde, nacionais e internacionais, alimentar os bébés só com leite do peito até aos 6 meses de idade.
Apesar de muitas se refugiarem na desculpa de que têm “pouco leite ou o leite é fraco”, pois a sua aparência não se equipara ao leite em pacote ou diluído, água e outros líquidos são relevantes para a alimentação do pequeno, nesse período. Alimentar de seu proprio seio é um gesto de amor!
2 comentários:
É extremamente importante amamentar-se o seu bebé.
Diz-se que cria anti-corpos e que fortalece o sistema imunizador do bebé.
Nunca fui bem sucedida com os meus dois filhos, mas tentei sempre, e amamentei durante 6 a 8 semanas. No segundo dia, começava logo a sofrer de "cracked nipples" (mamilos gretados?), e como isso é doloroso, mas continuava a tentar amamentar o meu bebé.
Depois, sem saber porquê, o leite diminuia, os bebés choravam e o médico dizia que eu tinha pouco leite, que não havia outra opção que não fosse o biberão, pois a criancinha estava sempre berrando com fome.
Invejo no bom sentido as mulheres que são muito bem sucedidas no aleitamento materno.
Maria Helena
Bem vindo meninas vocês não sabem a falta que nos fizeram... bjnhs
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