Quando se fala da mãe do nosso mais-que-tudo muitas vezes a porca torce o rabo, sobretudo pela negativa, o que muitas vezes condiciona a paz e sossego do casal. Mas, ainda assim, há casos e casos e há sogras excepcionais que são e sabem ser verdadeiras mães para com a mulher que o seu filho escolheu para esposa.
A sogra é aquela mulher que trouxe ao mundo aquele homem, o nosso eleito ou o que nos elegeu e merece, por essa grandiosa razão, todo o respeito e amor por parte de sua nora e... blá, blá, blá. Aliás, diz-se muitas vezes, no kulaya (cerimónia de aconselhamento da récem-casada) que é esta quem passa a ser a mãe da mulher que forma o seu próprio lar.
Sogras há de vários tipos e feitios, não feitas sob encomenda, infelizmente, mas existem as sogras-mães, as sogras-sogras, as sogras-chatas, se assim se podem designar, e, ultimamente tem surgido um tipo de sogra especial e cheia de visão do que é bom e melhor para o seu filho que não a sua livre(?) escolha: a sogra da outra ou pró-outra.
Que os seus “filhotes” nunca foram uns anjinhos, ninguém está em melhores condições de o confirmar do que a mãe do mesmo ou seja a sogrona. Mas, venhamos e convenhamos, mãe que é mãe nunca aceita que se aponte o dedo para o seu rebentão como o mau da fita, mesmo que o apanhem com a boca na botija.
É lógico e, sejamos coerentes mulherio, em breve desempenharemos o mesmo papel, quando os nossos bebés se tornarem marmanjos de barba rija e autênticos rabos-de-saia. Poucas de nós teremos ou daremos voz para pôr nas mentes dos nossos rapazes, conceitos como fidelidade e respeito.
Algumas sogras tem o desplante de inventar histórietas para acobertar as canhalhices dos filhos que elas mesmas carimbam sem nenhum remorso. E as noras-outras mais não fazem do que agradecer, retribuindo com muito carinho, passeatas e distribuição de bens e valores monetários pelo presentão oferecido pela nova “mamã”.
Idas com as “noras novinhas em folha” ao curandeiro para “tratarem da sarna da chata da sicrana que não é digna do meu filho”, também fazem parte das trapaçadas criadas pela sogra da outra ou pró-outra. Mas, mea culpa, algumas mães também acobertam a existência de Bancos de suas filhas. Bom é lindo ver, sogra e nora a entenderem-se perfeitamente, mas castelo construido na lama...
A sogra é aquela mulher que trouxe ao mundo aquele homem, o nosso eleito ou o que nos elegeu e merece, por essa grandiosa razão, todo o respeito e amor por parte de sua nora e... blá, blá, blá. Aliás, diz-se muitas vezes, no kulaya (cerimónia de aconselhamento da récem-casada) que é esta quem passa a ser a mãe da mulher que forma o seu próprio lar.
Sogras há de vários tipos e feitios, não feitas sob encomenda, infelizmente, mas existem as sogras-mães, as sogras-sogras, as sogras-chatas, se assim se podem designar, e, ultimamente tem surgido um tipo de sogra especial e cheia de visão do que é bom e melhor para o seu filho que não a sua livre(?) escolha: a sogra da outra ou pró-outra.
Que os seus “filhotes” nunca foram uns anjinhos, ninguém está em melhores condições de o confirmar do que a mãe do mesmo ou seja a sogrona. Mas, venhamos e convenhamos, mãe que é mãe nunca aceita que se aponte o dedo para o seu rebentão como o mau da fita, mesmo que o apanhem com a boca na botija.
É lógico e, sejamos coerentes mulherio, em breve desempenharemos o mesmo papel, quando os nossos bebés se tornarem marmanjos de barba rija e autênticos rabos-de-saia. Poucas de nós teremos ou daremos voz para pôr nas mentes dos nossos rapazes, conceitos como fidelidade e respeito.
Algumas sogras tem o desplante de inventar histórietas para acobertar as canhalhices dos filhos que elas mesmas carimbam sem nenhum remorso. E as noras-outras mais não fazem do que agradecer, retribuindo com muito carinho, passeatas e distribuição de bens e valores monetários pelo presentão oferecido pela nova “mamã”.
Idas com as “noras novinhas em folha” ao curandeiro para “tratarem da sarna da chata da sicrana que não é digna do meu filho”, também fazem parte das trapaçadas criadas pela sogra da outra ou pró-outra. Mas, mea culpa, algumas mães também acobertam a existência de Bancos de suas filhas. Bom é lindo ver, sogra e nora a entenderem-se perfeitamente, mas castelo construido na lama...
4 comentários:
Olá Ximbita e Vasikate!"(...)Mas, venhamos e convenhamos, mãe que é mãe nunca aceita que se aponte o dedo para o seu rebentão como o mau da fita, mesmo que o apanhem com a boca na botija."
Aqui está a coisa! se a memória não me trai, o código penal não prevé nenhuma pena a uma mãe que encoberta seu filho mesmo que tenha cometido um certo crime. É só ver que o legislador antivé a questão de afectividade involuntária dos progenitores para com a descendência. portanto bato palmas à análise citada.
Mas o desejável seria a mãe ser a primeira a repudiar comportamentos certos comportamento que possam comprometer o progresso do filho. exemplo: o amantismo! Há mais sendo mulher (a sogra) deve conhecer a dor dos maus comportamentos protagonizados pelos marido o ideial seria juntar-se a sua nora na repúdia desses maus comportamento pelo bem da família. BJS
"Algumas sogras tem o desplante de inventar histórietas para acobertar as canhalhices dos filhos que elas mesmas carimbam sem nenhum remorso. E as noras-outras mais não fazem do que agradecer, retribuindo com muito carinho, passeatas e distribuição de bens e valores monetários pelo presentão oferecido pela nova “mamã”."
dou gracas a Deus que tenho uma mae diferente, alias, que defende mais a minha mulher que a mim e lembro-me de ouvi-la sempre dizer, quando se apercebe que estou ao telefone e nao com a minha mulher: nao me leves doencas para dentro da casa. nao prejudique minha nora com suas maluquices.
essas maes, que incentivam o filho a poligamia, nao sao maes....e esta de irem ao curandeiro com as outras-noras, prova somente, que quando existir a terceira, a segunda tambem passara para o caixote....triste historia que infelizmente teima em acontecer em pleno sec. xxi...
e so de pensar que existe maes que acobertam relacoes da filha com o outro.....porca miseria!
Bom, devemos dar um pontapé ao legislador num lugar que eu ca sei, nao é Chacate?
Espanta-me como uma mae, mulher, por natureza admita esse tipo de coisas. Enfim, c'est la vie!
Grande mae a tua, Amosse! Quanto aos outras, maes-outras e logo sogras das outras... Porca miseria!
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